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Kwan Yin - A Força da Graça


Hoje de manhã, após as minhas meditações e decretos, Kwan Yin, a Deusa da Compaixão, manifestou-se pedindo-me para transmitir uma mensagem intitulada « A Força da Graça ». Eis a sua mensagem...


« Muitos são os que se sentem fora da Graça de Deus/Pai/Mãe/Vida, mas porque se sentem assim? Já se questionaram? Sentem-se assim pois, no fundo, ainda querem que as coisas aconteçam ou sejam feitas de acordo com a vontade do ego (e da mente), em vez da vontade do Espírito Infinito Residente. Quando vos permitirdes caminhar na fé e na paz do vosso coração é garantido que estais na Força da Graça, pois essa Graça é o Amor Profundo da Fonte existente no vosso templo sagrado, no vosso Coração Superior, àquilo que chamais de Timo.


E estar nessa Força da Graça não quer dizer que todo o caminho percorrido seja feito sobre rosas. Haverão também muitos espinhos, mas quanto mais estiverdes em Graça, na Força do Amor do vosso Coração Superior, mais leveza tereis para caminhar sobre esses espinhos e a dor tornar-se-á mínima. Quanto mais praticardes a Força da Graça, chegará um tempo em que nem sequer os vossos pés tocarão nesses espinhos, pois é como se levitásseis sobre eles e, um dia, eles até desaparecerão do vosso caminho. [Kwan Yin sorrindo] E assim é!


Que a Força da Graça dos vossos corações se acenda para vós como um farol de luz para que, primeiramente, sejais os pioneiros do caminho e depois possais mostrá-lo aos outros; mostrar aos outros que existe esse caminho da Graça e que também eles poderão percorrê-lo se assim desejarem. E assim é! Graças a Deus/Pai/Mãe/Vida.


EU SOU Kwan Yin na Força da Graça e da Compaixão. »


No fim, Kwan Yin sugeriu-me que partilhasse um excerto do livro do jornalista português José Rodrigues dos Santos, intitulado « O Jardim dos Animais com Alma ». Neste excerto do livro, baseado em factos científicos comprovados, demonstra-se que até as formigas sabem descobrir novos caminhos e ensinam-no às outras mais jovens para que aprendam a reconhecer esse caminho. Transpondo para o ser humano, este caminho tem de ser reconhecido pelo coração. Fica aqui então o excerto do livro. Bênçãos, Anabela.


« As formigas parecem-nos todas iguais, razão pela qual os cientistas as marcaram com tintas de diversas cores para conseguirem segui-las, sabendo onde estava cada indivíduo marcado. Depois destruíram os buracos onde viviam, para as obrigar a procurar um novo sítio para viver e seguirem o que cada uma fazia. Viram algumas formigas a identificar locais adequados, o que mostra que elas são capazes de avaliar propriedades, e depois viram como comunicavam às outras que naquele sítio havia um bom terreno para construir novas casas. Foi assim que se cruzaram com uma branca que conhecia um bom terreno e que levava atrás uma vermelha mais nova, a qual não tinha ido ainda ao local. A branca foi ensinar-lhe o caminho.

[...] Acontece que os cientistas tinham visto antes a branca a ir e vir ao novo local muito depressa, mas agora que ela guiava a vermelha, que não conhecia o caminho, passou a caminhar muito mais devagar, pois a vermelha ia parando aqui e ali e virando a cabeça de um lado para o outro, para memorizar os pontos de orientação. Sempre que a aprendiz vermelha decorava um troço, tocava com as antenas na professora branca e esta avançava mais um pouco. Quando a aprendiz vermelha parava para memorizar um novo troço, a professora branca parava também. Chegou a parar quase 30 segundos, à espera de que a aprendiz vermelha memorizasse o novo troço, e só retomava o caminho quando a aprendiz vermelha lhe tocava nas patas, como se dissesse que já tinha aprendido aquela parte. »



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